O Conselho Regional de Contabilidade de Goiás, por meio do presidente Edson Bento dos Santos, e dos vice-presidentes de Desenvolvimento Profissional, Weberth Fernandes e Administrativo, Rangel Francisco, recebeu na tarde desta sexta-feira (12/02) o pré-candidato à prefeitura de Goiânia, deputado estadual Francisco Júnior. Na ocasião, o parlamentar reforçou que o relacionamento entre a prefeitura e a classe contábil deve aumentar, por meio de um plano de desenvolvimento da cidade que envolva a colaboração do profissional contábil. Também participaram da reunião o presidente do Sindicontábil, Leonardo Lobo, o secretário executivo do Conselho de Desburocratização do Estado de Goiás, Alexandre Caixeta e o conselheiro do CRCGO, Ivam Pugas.
O presidente Edson Bento deu destaque para o processo de desburocratização no Estado, fator preocupante para o CRCGO e demais entidades parceiras. “Sugiro que haja uma unificação de documentos por intermédio de um cadastro único. O CRCGO se aproximou de várias categorias profissionais, e todas têm a mesma preocupação com relação à burocracia no setor público, e por isso pedimos para que novas providências sejam tomadas”, explicou.
O vice-presidente Rangel Francisco apontou o sistema Redesim como meio viável para desburocratização. “Goiânia ainda está atrasada no que concerne ao cadastro de abertura e fechamento de empresas. A Redesim já chegou em outras cidades, mas não na capital, e a sua implementação ajudaria bastante”, ressaltou.
Sob o compromisso de que, se eleito, criará condições para que o sistema de cadastro funcione da forma correta, o pré-candidato Francisco Júnior ainda afirmou que o plano de desenvolvimento da cidade vai abrir espaço para um maior surgimento de empresas. “Tendo mais empresas, há mais trabalho, e o profissional contábil é fundamental para permitir com que isso aconteça. Além disso, pretendemos tratar com o cidadão que trabalha na informalidade, levando-o para uma legalidade controlada”, declarou.
Francisco Júnior ainda deu como exemplo a cidade de Marília, localizada no interior de São Paulo, onde existe um projeto criado pela própria comunidade e que ajudou a prefeitura local a se planejar. “Estamos buscando um projeto semelhante para Goiânia, com um modelo de governança que acredito que deve existir, e que atenda 40% de todos os segmentos, gerando equilíbrio e fazendo a cidade funcionar”, finalizou.
Fonte: Assessoria de Imprensa CRCGO – Izadora Louise