O vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina do CRC-GO, Wagner Felipe Filho, e o chefe do departamento de Fiscalização do CRC-GO, Louis de Oliveira Silva, participaram nos dias 31 de março e 1º de abril, no Conselho Federal de Contabilidade (CFC), do Seminário de Vice-presidentes e chefes de Fiscalização dos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs).
Tendo como pautas assuntos relacionados à Fiscalização Eletrônica, Processo Eletrônico, Enquadramento de MEI, Cassação do registro profissional e COAF, o vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina do CRC-GO, Wagner Felipe Filho, afirmou que o processo de adequação ao novo formato de Fiscalização Eletrônica tem ocorrido dentro do que foi previsto.
“O projeto em Goiás está em um processo de operação gradativa, com adequação às ferramentas do novo sistema e sem grandes problemas de modo geral. O desafio para o ano de 2015 no CRC-GO é o aculturamento dos profissionais com relação a este novo procedimento das ações de fiscalização. Agora, as abordagens são feitas por modo eletrônico com seus devidos prazos e normas. Contudo não está descartada a visita in-loco do agente fiscal do Regional, haja vista as situações de diligências e denúncias”, explica o vice-presidente, que alega ter boas expectativas para os resultados futuros, advindos da Fiscalização Eletrônica. “O tema Fiscalização Eletrônica foi, de fato, o grande tema do Seminário, seguido por uma introdução do projeto do processo eletrônico, capitaneado pelo CRC-SP e por último, o tema COAF. As ações do CRC-GO sobre a Fiscalização Eletrônica seguem num ritmo esperado, até então sem transtornos, e esperamos executar um trabalho satisfatório e dinâmico até o fim deste ano”, declara.
O chefe do departamento de Fiscalização do CRC-GO, Louis de Oliveira, explica que a Fiscalização Eletrônica, eixo central de abordagem durante o Seminário, vai demandar maior dedicação no processo de orientação aos profissionais contábeis. “O Sistema CFC/CRCs está buscando uma quebra de paradigmas. Vemos que o profissional de contabilidade tem encontrado muitas dificuldades em assimilar o novo trabalho da Fiscalização. É preciso mais paciência, para que ele possa aprender o passo a passo. É um processo um pouco demorado, pois não depende apenas do CRC, mas também da tecnologia do Estado, e do aparelhamento adequado dos escritórios contábeis”, conclui.
Assuntos de execução e teor de rigor nos atos de fiscalização devem ser pautados em uma nova reunião, desta vez entre a presidência do CRC-GO, a vice-presidência e a chefia do departamento de Fiscalização.
Fonte: Assessoria de Imprensa CRC-GO – Izadora Louise