O Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro (CRCRJ) e a Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC) realizaram entre os dias 22 e 24 de outubro a 57ª Convenção de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro (CONCERJ) com o tema “A contabilidade como instrumento da democracia”. O vice-presidente de Registro, Rangel Francisco, representou o CRCGO no evento, que ocorreu na cidade de Petrópolis.

A Convenção também foi marcada pela realização da milésima Plenária do CRCRJ, conduzida pela presidente do CRCRJ, Vitória Maria da Silva, ocasião em que os ex-presidentes do Conselho foram homenageados pelos serviços prestados à contabilidade. A edição deste ano abordou assuntos importantes, como Transparência e Corrupção; Combate à Lavagem de Dinheiro; Desafios para a Contabilidade nos próximos 15 anos; Segurança da Informação; Educação Financeira; Contabilidade Pública; SPED Fiscal e Contábil, dentre outros temas. A palestra magna “Momento atual do País – Abismo ou Virada” esteve a cargo do economista e articulista do jornal O Globo, Paulo Rabello de Castro.

De acordo com o vice-presidente Rangel Francisco, das várias palestras ministradas na Convenção, as que mais chamaram atenção foram sobre as mudanças da contabilidade na micro e pequena empresa. “O palestrante abordou a forma de enquadramento das micro e pequenas empresas no Brasil, além de ter adiantado sobre a breve possibilidade de implantação do SPED nessas micro e pequenas empresas”, relata. Outro momento de grande importância foi na palestra “Dialogando com o Fisco Estadual”. Rangel revela que em alguns aspectos apresentados no encontro, houve a percepção de que o Estado de Goiás está bem avançado em algumas áreas contábeis em relação a outras regiões do País. “Lá eles estavam discutindo sobre uma declaração denominada pelo Rio de Janeiro como GIA, o que seria o mesmo que a DPI, que aqui em Goiás já foi extinta há algum tempo. Também discutiram sobre a implantação da emissão de certidão negativa pela internet, algo que aqui em nosso Estado também já existe. Podemos concluir que a contabilidade em Goiás não se encontra atrasada em relação a outros lugares”, avalia.

Em outra ocasião, Rangel Francisco afirmou que a Convenção discutiu a implantação nacional na Nota Fiscal Eletrônica ao consumidor final, que pode ser formalizada em 2016. Por outro lado, alertou para a possibilidade da extinção da ECF em um prazo próximo. “Os profissionais da contabilidade devem estar alertas com respeito à ECF, para não permitir com que seus clientes tenham prejuízos”, finalizou.

Fonte: Assessoria de Imprensa CRCGO – Izadora Louise

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