Com o objetivo de estreitar o relacionamento com os profissionais contábeis do interior do Estado, o presidente do CRC-GO, Elione Cipriano da Silva, o vice-presidente de Ética, Disciplina e Fiscalização, Wagner Felipe Filho, e o coordenador de fiscalização, Louis de Oliveira e Silva, se reuniram em Ipameri no dia 10 de junho com a delegada do Conselho, Clenice Cesário Troncha e contabilistas do município para tratarem sobre diversos assuntos inerentes à contabilidade, entre eles o aviltamento de honorários praticados por alguns profissionais.
“A classe precisa estar unida. Praticar valor desonroso para o trabalho prestado é o mesmo que desvalorizar a categoria”, afirma Elione, que conta com o apoio e união dos profissionais para que a prática seja extinta do mercado, assim promovendo a valorização e o reconhecimento da sociedade.
Os representantes do CRC-GO também ressaltaram a importância da participação dos contabilistas nos cursos e eventos de aprimoramento profissional promovidos pela autarquia, lembrando que a constante capacitação é diferencial para melhor atuação no mercado de trabalho. “Contamos com a efetiva participação da classe nos cursos que levamos ao interior”, acrescenta.
Ainda naquela manhã, os gestores aproveitaram para reivindicar a instalação de uma sede do CRC-GO na delegacia de Ipameri, cuja área já foi doada pela prefeitura.
Para a delegada Clenice, o encontro foi bastante proveitoso, uma vez que além de permitir o estreitamento do relacionamento entre a delegacia e o Conselho, permitiu que os dirigentes do CRC-GO conhecessem de perto a rotina e a demanda dos profissionais instalados no interior. “Com a visita, nos sentimos mais assistidos. Foi uma oportunidade válida para apresentarmos nossos trabalhos, problemas e anseios junto ao CRC-GO”, afirma. Os gestores também reivindicaram a melhoria no atendimento da Juceg na unidade Vapt Vupt do município, com a contratação de mais um funcionário. A solicitação já foi articulada com o presidente da Junta Comercial de Goiás sobre um novo posto para Juceg no local, no entanto foi requerido para que a prefeitura arque com as custas do funcionário.
Fonte: Assessoria de Imprensa CRC-GO