Está sendo realizado hoje, no Complexo Fazendário, o seminário de aprimoramento para auditores fiscais. O evento discute, entre outros temas, a importância da identificação correta do sujeito passivo e da identificação do solidário, e simulação e dissimulação na constituição de provas e responsabilidade tributária objetiva. Cerca de 120 auditores da Gerência Especial de Auditoria (Geat) e da Gerência de Combustíveis (GCom) marcaram presença neste primeiro dia de treinamento. Outro seminário está agendado para próxima semana.
Durante a abertura do evento, a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão Costa, elogiou a atuação do Grupo de Proteção à Ordem Tributária (Gprot) e lembrou que o Estado tem pressão adicional da sociedade para que se faça justiça fiscal. “Precisamos acabar com a sonegação fiscal e com a concorrência desleal. Essa é uma demanda da sociedade e do meio empresarial”, afirmou. Além disso, Ana Carla destacou que a pasta trabalha para que o Estado de Goiás seja referência no combate ao crime tributário. “A sociedade cobra e temos a obrigação de trazer os devidos recursos para a concretização de serviços e investimentos. Goiás não compactua com a sonegação e com crimes de ordem tributária”, disse.
Participaram da abertura do encontro, os representantes do Procurador Geral de Justiça, José Carlos Neri; da Procuradoria Geral do Estado, Francisco Florentino; da Secretaria de Segurança Pública, Tatiana Gonçalves Cruvinel e da Secretaria de Gestão e Planejamento, Ricardo Borges. Além desses, marcaram presença os superintendentes executivo, Antônio Paulo Vogel, e da Receita, Adonídio Vieira Junior.
No dia 22 de março (terça-feira), o Grupo de Proteção à Ordem Tributária (Gprot) também realiza encontro com os Delegados Regionais de Fiscalização e Delegados Regionais de Polícia Civil. Haverá ainda um segundo dia de treinamento no dia 29 de março com os auditores das gerências de Varejo (Geav), de Arrecadação e Fiscalização (Geaf) e de Substituição Tributária (Gest). Está prevista a participação da Delegacia de Repressão a Crimes contra a Ordem Tributária (DOT), Segplan, Procuradoria Tributária (PGE), Ministério Público (coordenação de Apoio Criminal) e Tribunal de Justiça.
Fonte: Comunicação Setorial- Sefaz
Foto: Denis Marlon