Além dos 15 conselheiros efetivos que compõem o plenário do CRCGO, a primeira reunião plenária da instituição, que ocorreu no dia 21 de janeiro, contou também com a presença de alguns conselheiros suplentes que lutam pelas causas contábeis. Na oportunidade, eles relataram o que esperam da nova gestão do Conselho e apresentaram projetos que pretendem colocar em prática.
Darlan Braz de Oliveira afirma que as perspectivas são as melhores possíveis. “Acredito que precisamos criar uma relação mais próxima com o poder público, principalmente com as casas legislativas, visando nossa contribuição no prévio debate para a criação de leis e decretos. O objetivo é atenuar e minimizar os esforços da atividade diária do profissional, contribuindo para o melhor desempenho da profissão”, enfatiza, mencionando os impactos que a lei de Responsabilidade Solidária causam no exercício da contabilidade.
Trazer para o contador conhecimento do direito material e processual, deveres e obrigações. Essas são as propostas de João Carlos Rafael Malaguti. “Pretendo levar também para os empresários o conceito de que os profissionais da contabilidade são capacitados a ajudá-los a tomar decisões e formatar opiniões, fazer com que a empresa cresça”, antecipa. Buscar priorizar o valor dos serviços oferecidos pelo profissional e o quanto ele é importante para a sociedade são ideias defendidas por Hosni Mendonça de Paula. “Dentro desta perspectiva, quero levar cursos e treinamentos para facilitar o nosso trabalho na região sul de Goiás”, afirma.
Para Mário Wilson de Aguiar, a maior expectativa é que haja de fato uma junção de todos os segmentos representativos da classe contábil visando um ambiente melhor para que o contador possa exercer as suas atividades. “Além da união do segmento, minha perspectiva é que a nova gestão dê continuidade às ações positivas da gestão anterior. Neste sentido, tenho interesse em dar continuidade ao projeto de levar ao interior a palestra Contabilidade sob uma visão empreendedora e lançar um novo: CRC junto de você, o qual visa ir até o interior do Estado ouvir os anseios da classe e levar informações sobre a missão do CRCGO, que é registrar, fiscalizar e oferecer educação continuada. Faço votos para que seja de fato uma gestão participativa, onde o conselho possa ouvir e analisar a sugestão de todos”, declara.
Sucesso pautado na ética, no trabalho, no respeito e na honra das promessas é o que deseja Vilmar de Faria. “Meu principal desejo é o esforço em atender aos anseios de toda categoria de contabilistas do Estado. Minha ideia é inserir o contabilista na sociedade, com sua participação fiscal e social, no sentido de oferecermos condições de ajudar, incentivando contribuição ao Funcriança, que o imposto de renda seja feito de forma adequada, e orientando a sociedade para que saiba cobrar os incentivos e que estes sejam corretamente revertidos para o cidadão”, assegura.
No que diz respeito a área social, Ivam Pugas pretende dar andamento ao CRC Solidário, projeto iniciado na gestão passada. “Trata-se de mostrar que somos além de impostos e taxas. Pretendemos levar cursos também na área empresarial para quem não tem condições de investir. Acredito que tudo que se faz para o social é recíproco, a entidade tem muito ganhar com isso”, revela.
Apesar de não ser mais conselheira, mas ainda atuar firmemente para as conquistas das causas contábeis, a contadora Josenilda Ribeiro fala como membro da Câmara Mulher Contabilista. “Percebo que essa mudança movimentou bastante o Conselho. Vejo que são importantes e positivas. Neste sentido, existe um anseio de dar continuidade as ações positivas. Desejo que esse trabalho seja fundamentado e pautado na ética, trazendo mais agregações e aberturas junto a outras entidades. Pretendo dar andamento à manutenção do convênio com o Ministério Público, o qual teve um impacto social positivo e trouxe reconhecimento ao trabalho do profissional da contabilidade, principalmente na esfera pública”, conclui.
Fonte: Assessoria de Imprensa CRCGO – Naiara Gonçalves