Inteligência emocional e geração de resultados foi tema central de um talkshow realizado hoje, 9 de agosto, no auditório do CRCGO. O evento é uma parceria do Conselho com a CDC Consultoria e Cursos. Apresentado pelo empresário Klayton Fernandes, com a participação especial da psicóloga especialista em desenvolvimento humano, Tatiane Avelar, o bate-papo trouxe aos participantes a definição de Q.I. (coeficiente Intelectual) e Q.E. (coeficiente Emocional), além de orientar em que momento aplicar.

“Até pouco tempo atrás, as considerações a respeito do Q.I. das pessoas nos levaram a crença de que o sucesso de nossas conquistas estava prioritariamente ligado à nossa qualificação acadêmica. Eram vistos como gênio e fadados ao sucesso aqueles que gabaritavam testes e tinham agilidade de raciocínio”, citou Tatiana. “No entanto, estudos a respeito da excelência humana, comprovaram que as pessoas dotadas de determinadas competências emocionais, porém com Q.I. moderado, sobressaíam-se em suas carreiras”, acrescentou, apontando que passou a ser comum que as pessoas fossem contratadas pelo Q.I. e demitidas pelo Q.E.

Segundo ela, diferentemente de ser uma pessoa dócil, amável, emotiva e sempre feliz, a pessoa que sabe lidar com seu Q.E., apresenta aspectos como empatia, autogestão, proatividade e flexibilidade, e passaram a pautar a condição de bem-sucedido no mercado de trabalho. “Elas possuem a capacidade de reconhecer e lidar com as emoções delas ou com quem relacionam”, explicou.

“No decorrer dos trabalhos de consultoria junto às empresas contábeis, percebemos a necessidade de melhorar a visão do empresário contábil sobre a necessidade de rever práticas com relação a equipe para ter ambiente mais leve, produtivo e dinâmico, e principalmente que para ele seja algo de fácil condução”, assegurou Klayton. “Por isso é tão importante analisar o comportamento das pessoas”, frisou.

O presidente do CRCGO, Edson Bento dos Santos, acompanhou todo o bate-papo e a importância desse tipo de análise para o bom andamento dos trabalhos realizados em equipe. “Muitas vezes nos deparamos com profissionais com habilidades, conhecimento técnico, interpretação, porém incapazes de reconhecer e lidar com as emoções. E isso é muito importante, principalmente para aqueles que ocupam cargos de liderança”, analisou.

Os dois ainda abordaram as diversas gerações, suas características, conceitos e mercado de trabalho.

Fonte: Assessoria de Imprensa CRCGO – Naiara Gonçalves

 

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